CF CARLOS NERY DA COSTA FILHO

Rua Clarimundo de Melo, s/n - Quintino - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 21311-282 | ☎ Telefone: (21) 2269-1911
Funcionamento: Segunda-feira a Sexta-feira das 07h às 18h - Sábado das 08h às 12h
Gerente: Marcela de Araújo | CNES 7119798 - ESF: 06 | ESB: 02

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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

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sexta-feira, 29 de agosto de 2014

29/08/2014 - Saúde Bucal

29/08/2014 - Saúde Bucal

Você já conhece os serviços odontológicos oferecidos pela Clínica da Família Carlos Nery? Procure a unidade de saúde ou seu agente comunitário de saúde para maiores informações.

Alguns dos serviços básicos são: aplicação de flúor, escovação supervisionada e restauração de dente permanente. Não deixe de cuidar da sua saúde bucal, ela é muito importante!




29/08/2014 - Semana do Autocuidado

29/08/2014 - Semana do Autocuidado


Em virtude da Semana do Autocuidado, realizada entre os dias 29/07/2014 à 02/08/2014, as 25 unidades básicas de saúde da CAP 3.3 trabalharam uma parcial de 117 escolas atendendo 23.824 alunos, incluindo escolas Municipais e Estaduais. Abaixo podemos ver a lista das unidades e seus quantitativos parciais:

CF Carlos Nery (5 equipes de SF)


  • 05 Escolas trabalhadas; 
  • 1194 Alunos atendidos; 
  • 06 Temas abordados (Tuberculose, Hanseníase, Aferição de PA, verificação de caderneta de vacina, Alimentação Saudável, Higiene Bucal. 

CF Souza Marques (8 equipes de SF)

  • 07 Escolas trabalhadas; 
  • 1246 Alunos atendidos; 
  • 10 Temas abordados (Tuberculose, Saúde Bucal, Alimentação Saudável, Higiene corporal, Pediculose, Anabolizantes, Tabagismo, Escovação Supervisionada, Sexualidade, DST)

CF Dante Romanó (8 equipes de SF)

  • 12 Escolas trabalhadas;
  • 1451 Alunos atendidos; 
  • 04 Temas abordados (Hanseníase, Tuberculose, Álcool, Drogas e DST’s) 
CF Josuete Sant’Anna (04 Equipes de SF)

  • 04 Escolas trabalhadas; 
  • 665 Alunos atendidos; 
  • 06 Temas abordados (Hanseníase, Tuberculose, Higiene, Gravidez na adolescência, Pediculose e Escabiose)

CMS Augusto Amaral Peixoto (03 equipes de SF)

  • 02 Escolas trabalhadas; 
  • 700 Alunos atendidos; 
  • 06 Temas abordados (Pediculose, Escabiose, Higiene diária, Higiene Bucal, Tuberculose e Hanseníase) 
CF Raimundo Alves (4 equipes de SF)

  • 04 Escolas trabalhadas; 
  • 271 Alunos atendidos; 
  • 02 Temas abordados (Tuberculose e Hanseníase) 
CF Manoel Fernandes (8 equipes de SF)

  • 08 Escolas trabalhadas; 
  • 1286 Alunos atendidos; 
  • 02 Temas abordados (Tuberculose e Hanseníase) 
CMS Nascimento Gurgel (4 equipes)

  • 04 Escolas trabalhadas; 
  • 1442 Alunos atendidos; 
  • 06 Temas abordados (Tuberculose, Hanseníase, Saúde Reprodutiva, Puberdade, DST’s e Higiene Bucal) 
CMS Enfª Edma Valadão ( 07 equipes de SF)

  • 06 Escolas trabalhadas; 
  • 848 Alunos atendidos; 
  • 02 Temas abordados (Tuberculose e Hanseníase) 
CMS Fazenda Botafogo (4 equipes de SF)

  • 04 Escolas trabalhadas; 
  • 2640 Alunos atendidos; 
  • 11 Temas abordados (DST’s/AIDS, Drogas, Avaliação antropométrica, verificação de PA, caderneta de vacina, Pediculose, Escabiose, Higiene diária, Saúde Bucal, Tuberculose e Hanseníase)    
CMS Sylvio Frederico Brauner (8 equipes de SF)

  • 11 Escolas trabalhadas; 
  • 1736 Alunos atendidos; 
  • 08 Temas abordados (IHO, levantamento Epidemiológico SB, Alimentação Saudável, Lavagem das mãos, Pediculose, Higiene corporal, Saúde Bucal e Hanseníase) 
CMS Alice Toledo Tibiriçá (6 equipes de SF)

  • 02 Escolas trabalhadas; 
  • 915 Alunos atendidos; 
  • 10 Temas abordados (Drogas, Tabagismo, Higiene Corporal, Agravos bucais (infância e adulto), Diabetes na infância, Sexualidade, Tuberculose, Aferição de PA, Alimentação Saudável e Hanseníase) 
CMS Carmela Dutra (3 equipes de SF)

  • 04 Escolas trabalhadas; 
  • 1979 Alunos atendidos; 
  • 10 Temas abordados (Tuberculose, Lavagem das mãos, Saúde Bucal (escovação supervisionada, aplicação de flúor, TRA), Higiene pessoal, cloração e filtragem da água, Caderneta de vacinação, Alimentação Saudável e Hanseníase) 
CMS Carlos Cruz Lima (04 equipes de SF)

  • 04 Escolas trabalhadas; 
  • 269 Alunos atendidos; 
  • 02 Temas abordados (Tuberculose, e Hanseníase) 
CMS Clementino Fraga (5 equipes de SF)

  • 09 Escolas trabalhadas; 
  • 1705 Alunos atendidos; 
  • 08 Temas abordados (Tuberculose, Hanseníase, Saúde Bucal, Higiene corporal, Alimentação Saudável, Atividades físicas, Pediculose, Acidentes domésticos (pais e alunos). 
CF Ana Maria C. S. Correia- IPASE (5 equipes de SF)

  • 06 Escolas trabalhadas; 
  • 762 Alunos atendidos; 
  • 08 Temas abordados (Tuberculose, Hanseníase, Sexualidade, Uso de Drogas, DST’s/ AIDS, Higiene corporal, Alimentação Saudável, Atividades físicas.

CMS Mário Olinto de Oliveira (1 equipe de SF)

  • 01 Escolas trabalhadas; 
  • 1266 Alunos atendidos; 
  • 07 Temas abordados (Tuberculose, Hanseníase, higiene pessoal, pediculose, escabiose, impetigo, distribuição de kit’s de auto cuidado. 
CF Epitácio Soares Reis (4 equipes de SF)

  • 04 Escolas trabalhadas; 
  • 865 Alunos atendidos; 
  • 06 Temas abordados (Tuberculose, Avaliação Antropométrica, Sexualidade/ DST’s, Hanseníase, Saúde Bucal, Alimentação Saudável e Obesidade) 
CF Maestro Celestino (2 equipes de SF)

  • 03 Escolas trabalhadas; 
  • 160 Alunos atendidos; 
  • 06 Temas abordados (Tuberculose, Hanseníase, Higiene Oral, Técnicas de Escovação e Alimentação Saudável) 
CMS Flávio do Couto Vieira (4 equipes de SF)

  • 04 Escolas trabalhadas;
  • 889 Alunos atendidos; 
  • 02 Temas abordados (Tuberculose e Hanseníase) 
CF Maria de Azevedo Lima (5 equipes de SF)

  • 05 Escolas trabalhadas; 
  • 907 Alunos atendidos; 
  • 10 Temas abordados (Tuberculose, Hanseníase, Saúde Bucal, Autocuidado, Alimentação Saudável, Avaliação antropométrica, Teste de acuidade visual, Higiene pessoal, Pediculose e Escabiose) 
CF Marcos Valadão ( 7 equipes de SF)

  • 07 Escolas trabalhadas; 
  • 625 Alunos atendidos; 
  • 06 Temas abordados (Tuberculose, Hanseníase, Saúde Bucal, Autocuidado, Alimentação Saudável, Aferição de PA) 


terça-feira, 22 de abril de 2014

22/04/2014 - PLANEJAMENTO FAMILIAR EM MAIO 2014

22/04/2014 - PLANEJAMENTO FAMILIAR EM MAIO 2014

Dias 22 e 29/05/2014 às 14h30min no auditório de nossa clínica teremos o nosso, grupo de PLANEJAMENTO FAMILIAR. Na ocasião serão abordados temas, como: DST (Doenças Sexualmente Transmissíveis), preservativo masculino e feminino, métodos contraceptivos, entre outros assuntos. Você que é cadastrado(a) está convidado a participar. Planejamento saudável, família saudável!

22/04/2014 - CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2014

22/04/2014 - CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2014


Prevenção


Ministério da Saúde ampliou atendimento a crianças de dois a cinco anos incompletos e mulheres com 45 dias após o parto.

A  campanha nacional de vacinação contra a gripe 2014 terá como tema “Vacinação contra a gripe: você não pode faltar”. A mobilização será realizada de 22 de abril a 9 de maio, em parceria com as secretarias estaduais e municipais de saúde de todo o País. 

A novidade deste ano é a ampliação da faixa etária para crianças de seis meses a menores de cinco anos. No ano passado, o público infantil foi de seis meses a menores de dois anos. “A extensão da faixa etária para os menores de cinco anos tem como finalidade reduzir casos graves e óbitos”, ressaltou o ministro da Saúde. Segundo o ministro, a vacinação desta faixa etária beneficia tanto a criança que recebe a vacina, como também os grupos mais vulneráveis que convivem com ela.

O público-alvo também engloba idosos, indígenas, presidiários, pacientes com comorbidades, mediante indicação médica, e profissionais que trabalham nas unidades que oferecem a vacina. A vacina combate a gripe comum e também o vírus influenza A (H1N1), a gripe suína.A meta é imunizar, até o fim do ano, quase 50 milhões de pessoas, 27% a mais que em 2013.

Doses

Serão distribuídas 53,5 milhões de doses da vacina, que protege contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela OMS para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B).  Em todo o País, serão 65 mil postos de vacinação, com envolvimento de 240 mil pessoas. Também estarão disponíveis para a mobilização 27 mil veículos terrestres, marítimos e fluviais.

Reações adversas

Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e induração. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos passam, na maioria das vezes, em 48 horas.  A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados.

Produção nacional

As doses da vacina contra a gripe foram adquiridas por meio da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre o Instituto Butantan e o laboratório privado Sanofi. O acordo, intermediado pelo Ministério da Saúde, permitiu que Instituto Butantan dominasse todas as etapas de produção da vacina.

Cuidados para evitar contaminação

O ministro lembrou ainda que, apesar das diferenças climáticas no País, as recomendações para prevenção da gripe são mesmas para todas as regiões. “É importante manter os hábitos saudáveis de higiene, como lavar as mãos sempre e manter os ambientes arejados”, aconselhou. Ele explicou ainda que o Ministério da Saúde, em conjunto com as secretarias estaduais e municipais de saúde, está preparando a rede e as equipes de saúde para o atendimento dos pacientes com gripe. Esta preparação também inclui a realização de diagnósticos e abastecimento dos estados e municípios com antivirais. “Todo o recurso que investimos em prevenção, retorna à sociedade, seja na melhoria da qualidade de vida da população ou pela diminuição dos casos graves e óbitos”, afirmou Chioro.

— Higienize as mãos com água e sabonete ou álcool em gel antes das refeições, antes de tocar os olhos, boca e nariz, e após tossir, espirrar ou usar o banheiro.
— Mantenha os ambientes ventilados.
— Evite tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies.
— Proteja com lenços (preferencialmente descartáveis) a boca e nariz ao tossir ou espirrar, para evitar disseminação de gotículas das secreções. Se não tiver lenços, proteja o rosto junto à dobra do cotovelo ao tossir ou espirrar.
— Pessoas gripadas devem evitar o contato com outras pessoas suscetíveis.
— Se estiver gripado, evite aglomerações e ambientes fechados.
— Não compartilhe alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal.
— Pessoas com suspeita ou confirmação de gripe devem ficar em repouso, ter uma alimentação balanceada e aumentar a ingestão de líquidos.

Público-alvo e quantidade de doses enviadas por UF 
UF
Público-alvo
Doses enviadas
RO
           353.528
             381.810
AC
           196.805
             212.550
AM
           928.263
          1.002.520
RR
           156.970
             169.530
PA
        1.699.228
          1.835.170
AP
           159.417
             172.170
TO
           325.110
             351.120
NORTE
       3.819.321
        4.124.870
MA
        1.533.092
          1.655.740
PI
           736.672
             795.610
CE
        1.995.760
          2.155.420
RN
           769.286
             830.830
PB
           946.099
          1.021.790
PE
        2.077.417
          2.243.610
AL
           705.431
             761.870
SE
           456.389
             492.900
BA
        3.297.342
          3.561.130
NORDESTE
     12.517.489
      13.518.900
MG
        4.904.622
          5.296.990
ES
           834.168
             900.900
RJ
        4.118.194
          4.447.650
SP
       11.842.222
        12.789.600
SUDESTE
     21.699.207
      23.435.140
PR
        2.893.790
          3.125.290
SC
        1.743.026
          1.882.470
RS
        3.558.081
          3.842.730
SUL
       8.194.896
        8.850.490
MS
           656.657
             709.190
MT
           682.996
             737.640
GO
        1.402.746
          1.514.970
DF
           603.867
             652.180
C.OESTE
       3.346.265
        3.613.980
BRASIL
     49.577.178
      53.543.380

Categorias de risco clínico com indicação para vacina contra influenza 
Categoria   de risco clínico
Indicações
Doença
respiratória crônica
Asma   em uso de corticóides inalatório ou sistêmico (Moderada ou Grave);
DPOC;
Bronquioectasia;
Fibrose   Cística;
Doenças   Intersticiais do pulmão;
Displasia   broncopulmonar;
Hipertensão   arterial Pulmonar;
Crianças   com doença pulmonar crônica da prematuridade.
Doença
cardíaca crônica
Doença   cardíaca congênita;
Hipertensão   arterial sistêmica com comorbidade;
Doença   cardíaca isquêmica;
Insuficiência   cardíaca.
Doença renal crônica
Doença   renal nos estágios 3,4 e 5;
Síndrome   nefrótica;
Paciente   em diálise.
Doença
hepática crônica
Atresia   biliar;
Hepatites   crônicas;
Cirrose.
Doença neurológica crônica
Condições em que a função respiratória   pode estar comprometida pela doença neurológica;
Considerar as necessidades clínicas   individuais dos pacientes incluindo: AVC, Indivíduos com paralisia cerebral,   esclerose múltipla, e condições similares;
Doenças hereditárias e   degenerativas do sistema nervoso ou muscular;
Deficiência neurológica grave.
Diabetes
Diabetes   Mellitus tipo I e tipo II em uso de medicamentos.
Imunossupressão
Imunodeficiência   congênita ou adquirida
Imunossupressão   por doenças ou medicamentos
Obesos
Obesidade   grau III.
Transplantados
Órgãos   sólidos;
Medula   óssea.
Portadores
de trissomias
Síndrome   de Down, Síndrome de klinefelter, Sídrome de Wakany, dentre outras   trissomias.
Fonte: Portal Brasil

sábado, 1 de março de 2014

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA O HPV

Pela primeira vez, o Ministério da Saúde disponibilizará gratuitamente a vacina contra o HPV para garotas de 11 a 13 anos, ampliando para as de 9 a 11 anos a partir de 2015. Principal causa do câncer de colo do útero, que é o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres no Brasil, o HPV é transmitido pelo contato direto com a pele ou mucosas infectadas por meio da relação sexual. Também pode ser transmitido de mãe para filho no parto.
O Instituto Nacional do Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA) estima que em 2014 surjam 15 mil novos casos e 4,8 mil mortes devido ao câncer de colo do útero. Maria do Socorro faz o preventivo todos os anos e, por isso, descobriu o câncer cedo, o que aumenta a chance de cura. “Faço o preventivo sempre e nunca dava nada. Ano passado descobri que estava com o vírus”, comenta.

A psicóloga Geisa Freire Cavalcanti, de 37 anos, soube pela pediatra da filha de 12 anos que haveria a campanha de vacinação do Sistema Único de Saúde (SUS) contra o HPV. “Vai facilitar muito porque o preço da vacina privada é muito caro. Assim que tiver a vacina vou levá-la com certeza. Porque nem todo mundo pode pagar né? Imagina, mil reais? Quem pode pagar?”, questiona Geisa sobre o preço da vacina na saúde privada.

No Distrito Federal, a campanha de vacinação contra o HPV começou em 2013. A servidora pública Simone Gueresi, de 44 anos, aproveitou e vacinou sua filha de doze anos. “É uma oportunidade de evitar o vírus, pois a incidência é muito grande. Se eu tivesse tido essa oportunidade, provavelmente não teria tido o câncer”, ressalta Simone. Ela descobriu que tinha HPV ainda nova e, 20 anos depois, acabou desenvolvendo um tumor no útero.

Médico ginecologista do Hospital do Câncer de Barretos, o Dr. Júlio Possati Resende alerta que a vacina não substitui o exame preventivo do Papanicolau nas mulheres de 25 a 64 anos, tão pouco o uso de preservativos nas relações sexuais.

“Não são todas as mulheres que têm a infecção por HPV que irão desenvolver o câncer. A maioria são infecções benignas. Mesmo essa porcentagem sendo pequena, em termos de saúde pública - como o HPV é muito frequente - a quantidade de mulheres que ainda desenvolvem o câncer de colo uterino não é desprezível. Isso, por si só, justifica a iniciativa da vacinação”, explica o médico Júlio Possati. 

Veja mais em: http://www.blog.saude.gov.br/index.php/saudeemdia/33550-hpv-o-virus-do-cancer-de-colo-do-utero

sábado, 8 de fevereiro de 2014

Vacina contra HPV passa a fazer parte do calendário de vacinação

Vacina contra HPV passa a fazer parte do calendário de vacinação


A partir deste ano, a vacina que previne contra o câncer de colo de útero passa a ser incorporada no calendário de vacinação de meninas de 11 a 13 anos. A Campanha Nacional de combate ao HPV começa no dia 10 de março. A vacina estará disponível nos 36 mil postos da rede pública durante todo o ano, mas o Ministério da Saúde está incentivando secretarias estaduais e municipais de saúde a promover, em parceria com as secretarias de educação, a vacinação em escolas públicas e privadas.

A vacina contra HPV que será distribuída no SUS é a quadrivalente, que previne contra quatro tipos de HPV (6, 11, 16 e 18). Dois deles (16 e 18) respondem por 70% dos casos de câncer de colo de útero, responsável atualmente por 95% dos casos de câncer no país. É o segundo tipo de tumor que mais atinge as mulheres, atrás apenas do câncer de mama.

O HPV é capaz de infectar a pele ou as mucosas e possui mais de 100 tipos. Do total, pelo menos 13 têm potencial para causar câncer. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 291 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV, sendo que 32% estão infectadas pelos tipos 16, 18 ou ambos. No Brasil, a cada ano, 685, 4 mil pessoas são infectadas por algum tipo do vírus.

Em 2015, a vacina será ofertada também para meninas de 9 e 10 anos. Cada menina deve receber três doses da vacina para estar imunizada contra o HPV. Após a primeira dose, a segunda deverá ocorrer em dois meses e a terceira, em seis. Será feito um cadastro com nome, endereço e telefone das meninas imunizadas para que o Ministério da Saúde tenha controle de que todas as doses serão aplicadas. As 36 mil salas de vacinação em todo o país, além de escolas públicas e privadas, vão estar envolvidas nessa campanha.

A vacina deve ser aplicada com autorização dos pais ou responsáveis. Ela tem eficácia comprovada para mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus. “Vacina contra o HPV é medida preventiva, não substituiu a realização de exames periódicos e o uso de preservativo nas relações”, alerta a coordenadora do Programa Nacional de Imunização, Carla Domingues.

O Ministério da Saúde investiu R$ 465 milhões na compra de 15 milhões de doses da vacina para este ano, quantidade suficiente para que 5,2 milhões de pré-adolescentes sejam imunizadas. É a primeira vez que a população terá acesso gratuito, em nível nacional, à vacina contra o HPV. A cada ano, 270 mil mulheres no mundo morrem por conta da doença. No Brasil, 5.160 mulheres morreram em 2011 em decorrência da doença. Para 2013, o Instituto Nacional do Câncer estima o surgimento de 17.540 novos casos.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

CUIDADOS NO VERÃO

CUIDADOS NO VERÃO

O verão está aí e com ele os seus riscos. Por ficarmos expostos e em contato com a água da piscina, o sol e as temperaturas altíssimas devemos cuidar com os excessos. Pois eles podem causar alguns malefícios à saúde. Fique por dentro das doenças mais comuns desta época do ano e veja como evitá-las.

Desidratação
É quando o corpo perde muita quantidade de líquido e sais minerais, principalmente pelo suor em excesso. Para evitar a desidratação, é preciso ingerir bastante líquido como a água e sucos naturais. Mas atenção, refrigerante além de não fazer bem à saúde, não hidrata. Os principais sintomas da desidratação são cansaço, boca seca, olhos irritados e secos, muitas horas sem urinar e em casos mais graves, febre, enjoos e desmaios. Para evitá-la basta o consumo de no mínimo 2 litros de água por dia e reforçar a hidratação quando ficamos muito tempo expostos a altas temperaturas ou na praticamos atividades físicas.
Micose
É uma infecção causada por fungos que se proliferam por diversas partes do corpo, como na pele, boca, couro cabeludo, unhas, pés, virilhas, troncos e costas. Apresentam como principais sintomas a coceira, vermelhidão e irritação. As unhas ficam mais grossas, amareladas ou com manchas brancas. Algumas micoses são mais comuns no verão devido à maior produção de suor e o clima quente e úmido.
A melhor forma de prevenir é manter os cuidados higiênicos redobrados, sempre secar-se bem após o banho, principalmente nas dobras, locais mais úmidos e entre os dedos. Além disso, evitar compartilhar utensílios de manicure e pedicure bem como retirar toda a cutícula, pois ela tem a função de proteger a entrada de fungos nas unhas. O tratamento deve ser indicado pelo médico dermatologista, podendo ser exclusivamente tópico ou associado à ingestão de medicamentos antifúngicos. Não utilize pomadas com cortisona, elas acabam alimentando os fungos. Nada de tentar soluções por conta ou seguir dicas de outras pessoas.
Queimaduras solares
São causadas pela exposição em excesso ao sol e principalmente quando não há proteção da pele. Quando elas acontecem, ocorre vermelhidão da pele, inchaço, bolinhas de água, mal-estar e dores no corpo. Para não passar por este desconforto e perder o bom do verão o melhor é sempre abusar do protetor solar, não se expor ao sol das 10h às 16h, usar roupas leves e bloqueadores como chapéus e óculos solares apropriados. Não se iluda com a sombra do guarda-sol ou com dias nublados. Eles apresentam perigo, pois minimizam a sensação de calor, sem proteger o nosso corpo dos raios ultravioletas, responsáveis por queimar a pele.
Para amenizar a sensação de calor use cremes, loções, leites e géis refrescantes e calmantes com maior base de água, que contenham calamina, mentol, azuleno e aloe vera. Evite banhos quentes, jamais caia no mito das pastas de dentes e não use espoliante na área afetada nem cremes com álcool ou anestésicos locais. Beba muito água e aproveite a sombra até ficar bem. E ainda, em casos mais graves, procure um médico.

Sete dicas sobre hidratação da pele no verão

Voltar de um feriadão na praia e ouvir um “Uau, como você aproveitou!” nem sempre é um bom sinal. Ficar horas torrando ao sol deixa a pele queimada, com aspecto ressecado e, dependendo da gravidade, ela pode descascar. E aí, na hora de se arrumar para a escola ou a balada, haja paciência (e base) para lidar com a pele bicolor na testa e no nariz, ou descascando sobre o decote do vestido. Para evitar esse problema, e outros ainda maiores desencadeados pela falta de cuidados com a pele no verão, saiba como mantê-la sempre hidratada e saudável.
1 – Quais são os tipos de pele? 
A pele nunca é idêntica na face inteira. “Eu diria que todo mundo tem a pele mista”, diz a dermatologista Annia Cordeiro Lourenço, que explica que boa parte das pessoas têm a zona T mais oleosa (testa, nariz e queixo) e o restante do rosto com menor oleosidade.
2 – Como cuidar da pele diariamente? 
Todos os dias, de manhã, lave o rosto com sabonete anti-séptico, aplique um hidratante específico para o seu tipo de pele, recomendado por um dermatologista e com vitamina C, e quinze minutos depois passe o protetor solar diário, que deve ser aplicado novamente a cada três horas. Antes de dormir, lave o rosto com um sabonete normal e reaplique o hidratante.
3 – Sair ao sol requer algum cuidado especial? 
Sim. Antes de sair, evite desengordurar excessivamente a pele. Mas também não precisa aplicar hidratantes, pois os protetores solares costumam suprir essa necessidade. Outra dica é esfoliar a pele. "Remover as células mortas deixa o bronzeado mais uniforme", explica a dermatologista Cristine Carvalho, diretora do Centro de Dermatologia e Estética.
4 – E na volta da praia ou piscina? 
"Assim que chegar em casa, tome um banho para retirar os resíduos de protetor solar e passe um bom hidratante", aconselha Cristine. 

5 – Como cuidar da pele com queimaduras provocadas pelo sol? 
Se você passar muito tempo pegando sol, for à praia ou piscina no horário errado ou não usar protetor solar, provavelmente ficará com a pele vermelha, o que é sinal de queimadura, e é inevitável que ela descasque. "Para amenizar o ardor, resfrie com chá de camomila gelado ou água termal, e em seguida aplique um hidratante", ensina Annia. Será preciso reidratar a pele, e em alguns casos é necessário o uso de corticoides ou anti-inflamatórios prescritos por um médico dermatologista.

6 – As farmácias e lojas oferecem uma grande variedade de hidratantes. Como escolher o ideal?
De acordo com Annia, o melhor é pedir orientação médica. Mas, se for procurar um produto por conta própria, ela dá algumas dicas: “busque hidratantes indicados para peles jovens, não oleoso, não comedogênico, e de preferência em loção, gel ou serum”.
7 – Uma pele ressecada apresenta outros problemas além da aparência ruim? 
  Sim. O jeito mais fácil de identificar a pele ressecada é pela coceira que ela provoca. "Algumas pessoas vêm ao consultório depois de passarem muitos dias indo à praia achando que estão com alguma micose, porque a pele coça e fica esbranquiçada, mas é apenas ressecamento", diz Cristine.



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